AA. VV. Avons-nous besoin des elites?,“Magazine philosophique”, n.º 124, novembro de 2018.
AA. VV. Les menteurs. Commeent les populistes manipulent les idées et l’opinion, “Le Nouveau Magazine Littéraire”, n.º 11, novembro, 2018.
AA.VV. Avons-nous besoin des élites, Philosophie magazine, n.º 124, novembro, 2018.
Adler, Mortimer. The Great Conversation, Chicago: Encyclopaedia Britannica, 1994.
Agostinho, Santo. O Livre Arbítrio, Braga: Faculdade de Filosofia, 1986.
Arendt, Hannah. Between past and Future, trad. fr. De Patrick Lévy, La Crise de la culture, Paris: Gallimard, 1972.
Arendt, Hannah. Lectures on Kant’s Political Philosophy, University of Chicago Press, 1982, trad. fr. de Myriam Revault D’Allonnes, Juger. Sur la philosophie politique de Kant, Paris: Seuil, 1991.
Audard, Catherine. La stratégie kantienne de Rawls, Paris: Magazine Littéraire , n.º 309, avril, 1993.
Barthel, Georges. Normes universelles et politique. De l’Actualité de Kant, in L’Année 1793. Kant sur la politique et la religion, Paris: Vrin, 1995.
Beard, Henri; Cerf, Christopher. Dicionário do Politicamente correto, trad. port. de Vra Karam e Sérgio Karam, Porto Alegre: L&PM, 1994.
Beck, Ulrich, Risikogesellschaft, Francoforte-sobre-o-Meno: Suhrkamp, 1986.
Benda, Julien. La trahison des clercs, Paris: Grasset, 1927.
Benjamin, Walter. O Capitalismo como Religião, São Paulo: Boitempo, 2013.
Bloch, Ernst. Das Prinzip Hoffnung, Frankfurt: Suhrkamp, 1959; trad. cast. de Felipe
Gonzales Vicen, El Principio esperanza, Madrid: Aguilar, 1979, III vols., trad. fr. de Françoise Wuilmart. Le Principe espérance, Paris: Gallimard, 1976.
Bonsiepe, Gui. “Design e Democracia”, Design, Cultura e Sociedade, São Paulo: Blucher, 2011.
Bouchindhomme, Christian. Les néokantismes, Paris: Magazine Littéraire, n.º 309, Abril, 1993.
Boutroux, Émile. Kant, Lisboa: Inquérito, s.d.
Chalanouli, Christina. Kant et Dworkin. De l’autonomie individuelle à l’autonomie privée et publique, Paris: l’Harmattan, 2010.
Cunha, Paulo Ferreira da. Mito e Constitucionalismo. Perspectiva conceitual e histórica, Coimbra: Suplemento ao Boletim da Faculdade de Direito de Coimbra, vol. XXXIII, 1990.
Cunha, Paulo Ferreira da. Constituição, Direito e Utopia. Do Jurídico-Constitucional nas Utopias Políticas, Coimbra: Coimbra Editora, 1996.
Cunha, Paulo Ferreira da. Teoria da Constituição, I. Mitos, Memórias, Conceitos, Lisboa/São Paulo: 2002.
Cunha, Paulo Ferreira da. Mysteria Ivris. Raízes Mitosóficas do Pensamento Jurídico-Político Português, Porto: Legis, 1999.
Cunha, Paulo Ferreira da. Direito Constitucional Anotado, Lisboa: Quid Juris, 2008.
Cunha, Paulo Ferreira da. Escola a Arder, Lisboa: O Espírito das Leis, 2005.
Cunha, Paulo Ferreira da. Miragens do Direito. O Direito, as Instituições e o Politicamente Correto, Campinas/ São Paulo: Millennium, 2003.
Cunha, Paulo Ferreira da. Filosofia do Direito e do Estado, Belo Horizonte: Forum, 2013.
Dahl, Robert Alan. Democracy and its Critics, New Haven/Londres: Yale University Press, 1989.
Debord, Guy. La société du spectacle, Paris: Gallimard, 1992.
Delbos, Victor. De Kant aux postkantiens, Paris: Aubier, 1992.
Eco, Umberto. Costruire il Nemico e altri scritti occasionali, Milão: Bompiani, 2011
Eco, Umberto. Il cimitero di Praga, Milão: Bompiani, 2010.
Estefanía, Joaquín. Contra el Pensamiento único, Madrid: Taurus, 1998.
Ey, Henry; Bernard, P. Bernard; Brisset. Tratado de Psiquiatría, Barcelona: Toray-Masson, 1965.
Ferrari, Jean, Kant sur la politique et la religion, Paris: Vrin, 1995.
Ferriz, Remedio Sánchez. Introducción al Estado Constitucional, Barcelona: Ariel, 1993.
Ferry, Luc. Kant, penseur de la modernité, propos recueillis par François Ewald, Paris : Magazine Littéraire, n.º 309, Abril, 1993.
Flusser, Vilém. O Universo das Imagens Técnicas. Elogio da Superficialidade, São Paulo: Annablume, 2008.
Freye, Northrop. Littérature et Mythe, in “Poétique”, Paris: poétique, nº8.
Haeberle, Peter. El Estado Constitucional, México: Universidad Nacional Autónoma de México, 2003.
Hegel, Georg Wilhelm Friedrich. Fenomenologia do Espírito (1807), IV.
Heidegger, Martin. Vom Wesen des Grundes. ed. Bilingue, A Essência do Fundamento, Lisboa: Edições 70.
Iliopoulos, Giorgios. Mesotes und Erfahrung in der Aristotelischen Ethik, Atenas: filosofia.
Kant, Immanuel, Resposta à Pergunta: Que é o Iluminismo?, in A Paz Perpétua e outros Opúsculos, Lisboa: Edições 70, 1988.
Klein, Naomi. The Shock Doctrine: The Rise of Disaster Capitalism, 2007, trad. port. de Vania Cury, A Doutrina do Choque: A Ascensão do Capitalismo de Desastre, Nova Fronteira, 2008.
Kuelpe, Oswald. Kant, Barcelona/Buenos Aires: Labor, 1929.
Lacroix, Jean. Kant e o Kantismo, Porto: Rés, 1979.
Landi, Guy Rossi. Le Chassé Croisé, Paris: Lattès, 1979.
Lapouge, Gilles. Utopie et civilisations, Paris: Flammarion, 1978.
Laund, Jean, O Pecado Capital da Acídia na Análise de Tomás de Aquino, in “Videtur”, n.º 28, 2004, ed. Online: http://www.hottopos.com/videtur28/ljacidia.htm (consultado em 7 de fevereiro de 2019).
Lucena, Manuel de. “Rever e Romper (Da Constituição de 1976 à de 1989)”, in Revista de Direito e de Estudos Sociais, ano XXXIII, VI da 2.ª série, n. 1-2.
Lyotard, François. Réécrire la modernité, “Cahiers de philosophie”, Lille: s.d.
Martins, Moisés de Lemos, A Escrita que envenena o olhar. Deambulação pelo território fortificado das Ciências do Homem, In Recuperar o Espanto: O Olhar da Antropologia, Porto: Afrontamento, 1997.
Magister, Sandro. Ha letto Kant ? Diriga la Fiat, in “L’Espresso”, 12 Maio, 1995.
Marx, Karl, Thesen ueber Feuerbach, 11.
Mattei, Roberto de, La Dittatura del Relativismo, trad. port. de Maria José Figueiredo, A Ditadura do Relativismo, Porto: Livraria Civilização, 2008.
Montesquieu, De l’Esprit des lois, XIV, 13.
Moreira, Adriano. https://www.noticiasaominuto.com/politica/198195/portugal-esta-governado-por-neoliberalismo-repressivo (última consulta em 10 de janeiro de 2019)
Moutsopoulos, Evanghélos A, L’Homme méchant par nature: Kant contre Rousseau, in L’Année 1793.
Mucchielli, Roger, Le Mythe de la cité idéale, Brionne, Gérard Monfort, 1960; reimp. Paris: P.U.F, 1980.
Nietzsche, Friedrich, Also sprach Zarathustra. Ein Buch für Alle und Keinen, I., “Vom neuen Götzen”, Berlim : Walter de Gruyter,1963.
Peixoto, Nelson Brissac, “O Olhar do Estrangeiro”, São Paulo: Companhia das letras, 1988.
Pereira, José Pacheco, A ascensão da nova ignorância, in “Público”, 31 de Dezembro de 2016, ed. online: https://www.publico.pt/2016/12/31/sociedade/noticia/a-ascensao-da-nova-ignorancia-1756629 (consultado a 2 de janeiro de 2017)
Rawls, John, A Theory of Justice, Cambridge Mass: Harvard University Press, 1971.
Reis, António, Epílogo: O Fim da Primeira República, Lisboa: Tinta da China, MMIX.
Resta, Eligio. Il Diritto Fraterno, Roma/Bari: Laterza, 2002.
Resta, Eligio. Régis Debray, Le moment fraternité, Paris: Gallimard, 2009.
Riemen, Rob, De eeuwige terugkeer van het fascisme, trad. port. de Maria Carvalho, O Eterno Retorno do Fascismo, Lisboa: Bizâncio, 2012.
Rousseau, Jean-Jacques, Du Contrat Social, Paris: Seuil, 1971.
Solé, Juan. El Giro Coperniciano em la Filosofía, trad. port. de Filipa Velosa, Kant. A Revolução Coperniciana na Filosofia, s.l., Cofina Media, 2015.
Utman, Hilary. O Colapso da Verdade e outros ensaios, Aparecida/São Paulo: Ideias & Letras, 2008.
Vallançon, François. Philosophie juridique, Paris: Studyrama, 2012.
Weil, Simone. L’Enracinement – Prélude à une declaration des devoirs envers l’être humain (1949), trad. port., O Enraizamento. Prelúdio a uma Declaração dos Deveres para com o Ser Humano, Lisboa: Relógio D’Água, 2014.
Werneck, Hamilton. Se Você finge que ensina, eu finjo que aprendo, Petrópolis: Vozes, 2009.