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O realismo da Fenomenologia de Munique

O realismo da Fenomenologia de Munique

António Fidalgo, 374 págs., 1991

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A crescente investigação científica de que a fenomenologia de Munique tem sido objecto nas duas últimas décadas, e que se tem manifestado num considerável aumento da sua bibliografia secundária, tem vindo a desfazer a imagem de fenomenologia menor que desde muito cedo se fez desta corrente fenomenológica.

Herbert Spiegelberg foi o primeiro a fazer em 1960 na obra The Phenomenological Movement uma apresentação de conjunto dos fenomenólogos de Munique e, assim, a lançar os fundamentos para toda a investigação posterior. Spiegelberg distingue na primeira geração de fenomenólogos os círculos de Göttingen e Munique e o grupo de Friburgo. Com a designação de "círculos" Spiegelberg visa salientar a coesão dos primeiros discípulos de Husserl em torno de uma acepção comum de fenomenologia, coesão essa que já não se encontra em Friburgo. De comum, os círculos de Göttingen e Munique têm antes de mais alguns dos seus membros que, vindos de Munique a partir de 1905, formaram em 1907 em Göttingen a "Philosophische Gesellschaft" à imagem do "Akademischer Verein für Psychologie" de Munique. Destes membros destacam-se Adolf Reinach, Moritz Geiger, Theodor Conrad, Conrad-Martius e Dietrich von Hildebrand. Comum ainda a estes dois círculos era ainda a orientação independente relativamente a Husserl.

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