Bastos, H. (2000). Jornalismo electrónico: internet e reconfigurações de práticas nas redações. Coimbra: Minerva.
Bastos, H.; Lima, H. & Moutinho, N. (2012). A influência da Internet na imprensa portuguesa. In H. Bastos & F. Zamith. Ciberjornalismo: Modelos de negócio e redes sociais (pp. 69-82). Porto: Edições Afrontamento.
Bathke, B. (2018). Cresce o jornalismo lento: desacelere, leia com calma. Publicado em https://anj.org.br/site/conselhos/97-midia-nacional/18459-cresce-o-jornalismo-lento-desacelere-leia-com-calma.html. Consultado em 03/07/2020.
Bulhões, M. (2002). Jornalismo e literatura em convergência. São Paulo: Editora Ática.
Burke, P. (2002). História e Teoria Social. São Paulo: Editora UNESP.
Bosi, A. (1995). Considerações sobre o tempo e a informação. Exposição feita no Seminário “Internet, Mente e Sociedade”, promovido pelo Instituto de Estudos Avançados da USP, Junho.
Bruns, A. (2008). “The Active Audience: Transforming Journalism from Gatekeeping to Gatewatching” in C. Paterson & D. Domingo (1ª ed.), Making online news – The ethnography of new media production (pp. 84-171). Nova York: Peter Lang.
Canavilhas, J. (2014). Webjornalismo: 7 características que fazem a diferença. Covilhã: Livros Labcom.
Bergson, H. (1970). Les données immédiates de la conscience. Paris: PUF.
Cardoso, G.; Espanha, R. & Araújo, V. (2009). Da Comunicação de Massa à Comunicação de Rede. Porto: Porto Editora.
Castilho, C. (2016). O “jornalismo lento” como alternativa à “montanha russa” noticiosa. Publicado em 07/10/2016, na edição 922, do site Observatório da Imprensa.
Castells, M. (2001). A sociedade em rede - A Era da Informação: Economia,
Sociedade e Cultura (vol. 1). 5ª ed. São Paulo: Paz e Terra.
Correia, J. C. (2005). A teoria da comunicação de Alfred Schutz. Lisboa: Livros Horizonte.
Deuze, M. (1999). “Journalism an the Web: na Analysis of Skills and Standards in Online Environment”, International Communication Gazette, nº 61 (5): 373-390.
Deuze, M. (2009). “Media Industries, Work and Life” European Journal of Communication (24-4): 1-14.
Franciscatto, C. (2003). A atualidade no jornalismo – bases para sua delimitação teórica. Tese de doutoramento, Universidade Federal da Bahia.
Gomes, R. (2009). A importância da Internet para jornalistas e fonte. Lisboa: Horizonte.
Jerónimo, P. (2015). Ciberjornalismo de proximidade – Redações, jornalistas e notícias online. Covilhã: LabCom UBI.
Laufer, P. (2014). Slow Media: A manifesto for the critical news consumer. Corvallis: Oregon State University Press.
Manuel, A (2010). Da imprensa regional da Igreja Católica – para uma análise sociológica. Tese de doutoramento. Lisboa: ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa.
Marcondes Filho, C. (2009). Ser jornalista – o desafio das tecnologias e o fim das ilusões. São Paulo: Paulus.
Park, R. (1955). Natural history of the newspaper. Society– Collective Behavior, News and Opinion, Sociology and Modern Society. Illinois: The Free Press.
Pavlik, J. (2001). Journalism and New Media. Nova York: Columbia University Press.
Prazeres, M. (2017). Você sabe o que é jornalismo lento? https://casperlibero.edu.br/2017/10/05/o-que-e-jornalismo-lento.
Queiroga, A. (2008). Uma análise comparativa luso-brasileira do futuro do jornalismo: Transformações na rotina do jornalista com a introdução do computador e chegada da Internet às redações. Lisboa: Tese de Doutoramento em Ciências da Comunicação da Universidade de Lisboa.
Schlesinger, P. (1993). “Os jornalistas e a sua máquina do tempo”. In N. Traquina (Org.) Jornalismo: Questões, teorias e “estórias”. Lisboa: Vega, 177-190.
Schudson, M. (2009). “Factual Knowledge in the Age of Truthiness” in B. Zelizer (org.) The changing faces of Journalism – Tabloiddization, tecnology and truthiness. Nova York: Routledge.
Schutz, A. (1996). Outline of a theory of relevance. In Collected Papers, IV, Dordrecht, Boston, London, Kluwer Academic Publishers.
Virilio, P. (1999). O resto do tempo. Revista da Famecos, nº 10: 57-61.
White, D. (1999). “O Gatekeeper: Uma análise de caso na selecção de notícias” in N. Traquina (org.), Jornalismo, questões, teorias e estórias. Lisboa: Edições Vega.