Aznar, H. (2005). Comunicação responsável: A auto-regulação dos media. Porto: Porto Editora.
CCPJ. (2019, 22 de Maio). Recomendação sobre conteúdos patrocinados. Consultado em: https://www.ccpj.pt/pt/deliberacoes/comunicados/recomendacao-sobre-conteudos-patrocinados/
Cole II, J., & Greer, J. (2013). Audience response to brand journalism: The effect of frame, source, and involvement. Journalism & Mass Communication Quaterly, vol. 90, nº 4, 673-690.
Fidalgo, J. (2015a). Disputas nas fronteiras do jornalismo, in ERC (ed.). Digital media Portugal – ERC 2015 (pp. 35–48). Lisboa: ERC.
Figueira, J. (2015b). O triunfo do jornalismo de comunicação ou a erosão de uma profissão em mudança, in Estudos do sec. XX: comunicação, jornalismo e espaço público na era digital (vols. 1–15, pp. 57–75). Imprensa da Universidade de Coimbra.
Ikonen, P., Luoma-aho, V., & Bowen, S. A. (2017). Transparency for sponsored content: analysing codes of ethics in public relations, marketing, advertising and journalism. International Journal of Strategic Communication, vol. 11, nº 2, 165–178.
Kovach, B., & Rosenstiel, T. (2004). Os elementos do jornalismo: o que os profissionais do jornalismo devem saber e público deve exigir. Porto: Porto Editora.
Lloyd, J., & Toogood, L. (2015). Journalism & PR. News media and public relations in the digital age. Nova Iorque: I.B. Tauris, Reuters Institute for the Study of Journalism.
Macnamara, J. (s.d.). The impact of PR on the media. Consultado em: http://www.pria.com.au/sitebuilder/resources/knowledge/files/2140/primpactmedia.pdf
Miller, J. (2017). Publishers, brands and the freelancers in between: journalistic boundaries in the age of sponsored content and the gig economy. Texas: University of Texas.
Miranda, J. & Gama, R. (2019). Os jornalistas portugueses sob o efeito das transformações dos media. Traços de uma profissão estratificada. Análise Social [online]. Nº 230, 154-177.
Quivy, R., & Campenhoudt, L. (1992). Manual de investigação em Ciências Sociais. Lisboa: Gradiva.
Piety, T. (2016). Killing the golden goose. Will blending advertising and editorial content diminish the value of both? in M. Edström, A. Kenyon & E. Svensson (eds.). Blurring the lines: market-driven and democracy-driven freedom of expression (pp. 101–108). Suécia: Nordicom.
Sólio, M. (2011). Jornalismo organizacional: produção e recepção. São Paulo: Summus.
Sousa, J. P. (2004). Introdução à análise do discurso jornalístico impresso: um guia para estudantes de graduação. Florianópolis: Letras Contemporâneas.
Traquina, N. (2005). Teorias do jornalismo, porque as notícias são como são. 2.ª ed., vol. 1. Florianópolis: Insular.
Traquina, N. (2007). O que é Jornalismo? (2.a ed.). Lisboa: Quimera.