Sêneca e as figurações da hospitalidade
Cleber Vinicius do Amaral Felipe e Frederico de Sousa Silva, «Sêneca e as figurações da hospitalidade», Revista Portuguesa de Humanidades 26, n.o 1–2 (2022): 35–56, https://doi.org/10.17990/RPH/2022_26_1_035.
Cleber Vinicius do Amaral Felipe e Frederico de Sousa Silva, «Sêneca e as figurações da hospitalidade», Revista Portuguesa de Humanidades 26, n.o 1–2 (2022): 35–56, https://doi.org/10.17990/RPH/2022_26_1_035.
| Tipo | Artigo em Revista Científica |
|---|---|
| Autor | Cleber Vinicius do Amaral Felipe |
| Autor | Frederico de Sousa Silva |
| Resumo | This article analyzes the way in which hospitable reception or deliberate hostility were figured in three works by Seneca, a Roman Stoic philosopher of the 1st century AD. It is an important topic, capable of revealing social elements and political orientations expected of a good princeps. We propose the study of a Menippean satire against Emperor Claudius; a philosophical treatise on the virtue of clemency; and a mythological tragedy involving Thyestes and Atreus, descendants of Tantalus. Regardless of the discursive genre, there is an orderly appeal according to the precepts of Stoicism, so that the absence of hospitality can represent the insanity of a tyrant; the impropriety of an apotheosis; a reproach against vice. |
| Data | 2022 |
| Língua | Portuguese |
| Direitos | © 2022 Aletheia - Associação Científica e Cultural |
| Extra | Seneca and the Figurations of Hospitality |
| Volume | 26 |
| Páginas | 35-56 |
| Publicação | Revista Portuguesa de Humanidades |
| DOI | 10.17990/RPH/2022_26_1_035 |
| Número | 1-2 |
| ISSN | 0874-0321 |
| Data de Adição | 30/12/2022, 01:25:55 |
| Modificado | 30/12/2022, 02:16:13 |
Cardoso, Zelia de Almeida. “A especificidade da caracterização de Agamêmnon em ‘As Troianas’, de Sêneca”. Revista Codex 8, no. 1 (2020): 301-315.
Cardoso, Zelia de Almeida. “A máscara e o poder: a tragédia latina no período imperial”. Revista Classica 17/18, no. 17/18 (2004/2005): 231-241.
Cardoso, Zelia de Almeida. “O tratamento das paixões nas tragédias de Sêneca”. Revista Letras Clássicas, no. 3 (1999): 129-145.
Cardoso, Zelia de Almeida. “Política e poder nas obras de Sêneca”. Revista Phoînix, no. 9 (2003): 360-379.
Cícero. Dos Deveres. Trad. de Angélica Chiapeta. São Paulo: Martins Fontes: 1999.
Davis, P. J. “The Chorus in Seneca’s Thyestes”. The Classical Quarterly 39, no. 2 (1989): 421-435.
Dibbern, Cynthia Helena. “A imagem do recuo do Sol na tragédia Tiestes de Sêneca”. Revista Codex 2, no. 2 (2010): 4-13.
Fitch, John G. “Sense-Pauses and Relative Dating in Seneca, Sophocles and Shakespeare”. The American Journal of Philology 102, no. 3 (1981): 289-307.
Gonçalves, Carla Susana Vieira. Invectiva na tragédia de Sêneca. Coimbra: Edições Colibri/ Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 2003.
Grimal, Pierre. Dicionário da mitologia grega e romana. Trad. de Victor Jabouille. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2005.
Hansen, J. A. “As categorias epidíticas da ekphrasis”. Revista USP, no. 71 (2006): 85-105.
Homero. Odisseia. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2011.
Inwood, Brad (org.). Os Estoicos. Trad. de Paulo Fernando Tadeu Ferreira e Raul Fiker. São Paulo: Odysseus Editora, 2006.
Lanna, Marcos. “Nota sobre Marcel Mauss e o Ensaio sobre a dádiva”. Revista de Sociologia e Política, no. 14 (2000): 173-194.
Lohner, José Eduardo dos Santos. “Variedade de gêneros e teatralidade em Sêneca”. Clássica v. 24, no. 1/2 (2011): 86-102.
Malta, André. “A (im)piedade de Aquiles”. Letras Clássicas, no. 5 (2001): 79-88.
Mauss, Marcel. Sociologia e Antropologia, com uma introdução à obra de Marcel Mauss, de Claude Lévi-Strauss. Tradução de Lamberto Puccinelli. São Paulo: EPU, 1974.
Oliveira, Francisco de. “Imagem do poder na tragédia de Séneca”. Revista Humanitas LI, (1999): 49-83.
Ovídio. Metamorfoses. Trad. de Paulo Farmhouse Alberto. Lisboa: Livros Cotovia, 2007.
Pereira, Maria Helena da Rocha. Virgílio, poeta da paz e da missão de Roma. In Estudos sobre Roma Antiga, a Europa e o Legado Clássico, 123-136. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2015.
Rivoltella, Massimo. “Il motivo della colpa ereditaria nelle tragedie senecane: una ciclicità in “crescendo””. Aevum 67, no. 1 (1993): 113-128.
Sêneca. Apocolocintose do Divino Cláudio. Tradução e notas de Frederico de Sousa Silva. Curitiba: Kotter, 2021.
Sêneca/ Salústio. Tratado sobre a Clemência/ A conjuração de Catilina e A guerra de Jugurta. Trad. de Ingebor Braren. Petrópolis: Vozes: 1990.
Sêneca. Tiestes. Tradução, notas e estudos de José Eduardo S. Lohner. Curitiba: Ed. UFPR, 2018.
Silva, Frederico de Sousa. Historiarum libri. Estudo e tradução. Tese (Doutorado em Letras). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo (USP), 2014. Disponível em https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8143/tde-22062015-135246/pt-br.php. Acesso em 18 abril 2022.
Silva, Luciene Silva. “Héracles e Odisseu: dois pesos e duas medidas da hospitalidade grega”. Revista Todas as Letras, no. 6 (2004): 19-24.
Silva, Márcia Regina de Faria. “As heróides e o trágico”. In Estudos reunidos: linguagem, literatura e estilística, organizado por José Mário Botelho, 41-50. Rio de Janeiro: Botelho editora, 2006.
Smolenaars, J. J. L. “The vergilian background of Seneca’s “Thyestes” 641-682”. Vergilius, v. 44 (1998): 51-65.
Tarrant, R. J. “Senecan Drama and Its Antecedents”. Harvard Studies in Classical Philology, v. 82 (1978): 213-263.
Teixeira, Cláudia Amparo Afonso. “Épica e tragédia no episódio da Dido virgiliana”. Ágora, no. 8 (2006): 41-57.
Várzeas, Marta. “Amor e Amizade em Sófocles”. In Amor e Amizade em... Homero, Sófocles, Eurípedes, Platão, Ovídio, Petrônio, Jean Jouffroy, organizado por Belmiro Fernandes Pereira e Jorge Deserto, 19-28. Porto: Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2009.
Vernant, Jean-Pierre. “A bela morte e o cadáver ultrajado”. Revista Discurso, no. 9 (1978): 31-62.
Veyne, Paul. “Sêneca e o estoicismo”. Trad. de André Telles. São Paulo: Três Estrelas, 2015.
Virgílio. Eneida de Virgílio. Tradução de José Victorino Barreto Feio e José Maria da Costa e Silva. São Paulo: Martins Fontes, 2004.